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Copa do Mundo: Rivaldo vê Brasil em "grupo bom"

Na busca pelo tão sonhado hexacampeonato a seleção brasileira terá Marrocos, Haiti e Escócia como adversários na fase de grupos.  Peça importante no pentacampeonato em 2002, o ex-jogador Rivaldo afirmou que o Brasil “não deve ter dificuldade” para avançar na Copa do Mundo.


“Grupo bom para o Brasil. Acredito que não vamos ter nenhuma dificuldade. O único adversário mais forte, pelo que fez na Copa passada, é o Marrocos. Mas, mesmo assim, não acredito que o Brasil periga não passar de fase. Se fala mais do Marrocos pelo que fez na última Copa, mas não tem tanta tradição em Copa do Mundo. Então, para mim, o Brasil deve terminar em primeiro lugar nesse grupo tranquilamente. Não tem perigo”, declarou o ex-atleta em entrevista exclusiva à Betfair.


“A gente sempre torce por um grupo tranquilo, que dê segurança para passar sem risco de ficar fora. Acredito que hoje os jogadores do Brasil estão felizes com a chave. Ainda mais com oito terceiros colocados se classificando. Dificilmente uma seleção grande vai ficar fora do quarto jogo. A Copa melhorou nesse sentido: as seleções tradicionais praticamente já entram com chance grande de avançar”, afirmou.


Chance de final histórica


Por conta do chaveamento a seleção brasileira só poderá enfrentar Argentina, Espanha e Portugal em uma decisão de título da Copa do Mundo, algo que Rivaldo analisou.

 “Seria ótimo (uma final contra uma das três seleções citadas). Se o Brasil está na final, que venha Argentina, Espanha ou Portugal. Seria um grande jogo contra qualquer uma delas. A Espanha está jogando muito bem, a Argentina é a atual campeã e Portugal tem uma grande seleção”, afirmou.


Sobre seu adversário preferido, o ex-jogador não ficou em cima do muro.

 “Portugal. Seria uma grande final, e todos falariam a mesma língua”, elegeu Rivaldo.


Grupo da morte na Copa do Mundo


Por fim, Rivaldo fez uma análise geral dos grupos da primeira fase da Copa do Mundo. Para o embaixador da Betfair, o aumento de participantes e alteração do formato deixou o torneio mais tranquilo para as seleções tradicionais.

 “Não existe grupo da morte nessa Copa. O formato favoreceu as seleções tradicionais, que têm chance de ser campeãs. E ainda se classificam oito terceiros colocados. Na minha opinião, nenhuma seleção tradicional deve ficar fora na primeira fase. Só se acontecer uma zebra enorme”, declarou.


Por outro lado, o ex-jogador fez uma ressalva em relação a entrada de equipes de países de menor tradição, como Jordânia, Haiti, Curaçao, Cabo Verde e Uzbequistão.

“Temos de ficar felizes pelas seleções que nunca foram e agora têm a oportunidade. Mas precisam tentar fazer um bom papel, porque ir para uma Copa para passar vergonha não dá. Torcemos para que não tomem goleadas, para que façam algo positivo. Espero que não aconteçam placares de oito, nove, 10 a zero. Isso não pode acontecer em uma Copa do Mundo”, completou.

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